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RM do Cranio Sem Contraste

                         RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO

 

Técnica:
Foram realizadas aquisições multiplanares em aparelho de ressonância magnética de alto campo (1,5T), nas seguintes ponderações:
Axial e Sagital T1;
Axial e Coronal T2;
Axial Flair, Difusão e Gradiente.

Resultado:
Hemisférios cerebrais simétricos e com sinal preservado.
Ausência de anomalia de giros e sulcos.
Cavidades ventriculares de calibre normal.
Corpo caloso íntegro.
Não há desvio da linha média.
Parênquima cerebelar e tronco cerebral sem evidência de anomalia de sinal.
Amígdala cerebelar em posição habitual.
Pares cranianos visualizados de aspecto normal.
O IV ventrículo é de calibre normal e mediano.
Cisternas basais sem alterações.
Não há evidências de lesões isquêmicas recentes na seqüência ponderada em difusão.

Conclusão:
Ressonância magnética do crânio dentro dos padrões normais
.

CRÂNIO
COLUNA
CABEÇA E PESCOÇO
TÓRAX
MÚSCLO-EQUELÉTICO

RM do Punho e Mão

ABDOME E PELVE

RM do Crânio Com Contraste

I. ENCÉFALO
A utilização da RM na avaliação do encéfalo, proporciona uma boa diferenciação
entre os diferentes tecidos de "partes moles". A ausência de radiação ionizante, a
possibilidade de obtenção de múltiplos planos de corte, recursos de saturação de
água e de gordura, o fato de ser um método pouco invasivo (apenas nos casos de
injeção E.V. de contraste) e a possibilidade de se fazer angiografia por RM (
angiorressonância), tornam um método com bastante sensibilidade.
Em contrapartida é um método com pouca sensibilidade para detecção de
calcificações, podendo ocorrer a degradação da imagem causada por artefatos de
movimento ou pela presença de obturações ou próteses metálicas.
O abundante conteúdo hídrico do SNC, torna-o muito adequado, porque os prótons
são os responsáveis pelo sinal gerado durante a obtenção das imagens.
Tecidos com grande conteúdo de água livre (LRC), tem tempo de relaxamento T1 e
T2 prolongados, portanto geram pouca intensidade de sinal numa sequência
ponderada em T1( TR curto).
Nas sequências ponderadas em T2, apresentam intensidade de sinal elevada (TR
longo).
Quando a água está ligada a proteínas, o tempo de relaxamento T1 diminui, e o
tecido gera mais sinal na imagem ponderada em T1.
Isto auxilia na diferenciação de estruturas simples que contem líquidos (cisto
aracnóideo) de abcessos e cistos tumorais, que contém na maioria das vezes, um
líquido mais proteico.

 

Imagens ponderadas em T1 são melhores na definição anatômica das lesões
subjacentes que as imagens ponderadas em T2, principalmente após a
administração de contraste.


Os edemas são facilmente percebidos em imagens ponderadas em T2.

Imagens ponderadas em T1 são melhores na definição anatômica das lesões
subjacentes que as imagens ponderadas em T2, principalmente após a
administração de contraste.

B) SEQUÊNCIAS DE ROTINA DO SERVIÇO
BOBINA UTILIZADA: Head
FOV: 210-250
ESPESSURA DE CORTE: 6mm
GAP: 0,6mm
NSA (NEX): 1-6
MATRIZ: 512 – 256/512
1- Tumores
- TSE T2 AXIAL
- FLAIR AXIAL ou CORONAL
- SE T1 AXIAL ou SAGITAL
INJEÇÃO DE CONTRASTE
- SE T1 nos 3 planos
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS
- Técnica supressão de gordura(tumores próximos a estruturas ósseas e tecido
gorduroso
- FFE* AXIAL (pesquisa de hemorragia ou calcificação)
- Sequência angiográfica (invasão vascular ou trombose)
2- Lesões inflamatórias e infecciosas
- TSE T2 AXIAL
- FLAIR AXIAL ou CORONAL
- SE T1 SAGIRAL ou AXIAL
INJEÇÃO DE CONTRASTE
- SE T1 nos 3 planos
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS
- FFE* T2 AXIAL (calcificações)
- Sequência angiográfica
- DIFUSÃO / PERFUSÃO
3- AVC Isquêmico
- TSE T2 AXIAL
- FLAIR AXIAL ou CORONAL
- SE T1 AXIAL

SEQUÊNCIAS OPCIONAIS
- SE T1 com contraste
- Sequência angiográficaDIFUSÃO / PERFUSÃO
4- AVC Hemorrágico
- TSE T2 AXIAL
- SE T1 AXIAL e SAGITAL
- FFE T2* AXIAL (angioma cavernoso)
- FLAIR AXIAL
SEQUÊNCIA OPCIONAL
INJETAR CONTRASTE
- 3 planos
5- Lesões degenerativas
Demências ex: Alzheimer, Parkinson, Coreia, Doenças metabólicas,
mitocondropatias, etc)
- TSE T2 AXIAL
- FLAIR AXIAL e CORONAL
- IR CORONAL
- SE T1 SAGITAL
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS
- SE T1 com contraste
6- Doenças da substância branca
- TSE T2 AXIAL
- FLAIR AXIAL
- FLAIR SAG FINO (cortes 3-4mm)
- FLAIR COR com supressão de gordura para nervos ópticos
- SE T1 com MT(transferência de magnetização)
INJETAR CONTRASTE
- SE T1 AXIAL (MT)
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS
- IR CORONAL
- SE T1 CORONAL

7- Trauma (Sequela)
- TSE T2 AXIAL
- FLAIR AXIAL
- SE T1 SAGITAL
- FFE T2*(GRE) AXIAL
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS
- SE T1 pós contraste
8- Sintomas Inespecíficos
(Cefaléia, tonturas, RDNPM)
- TSE T2 AXIAL
- FLAIR AXIAL
- SE T1 SAGITAL
- IR CORONAL e/ou TSE T2 coronal
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS
- SE T1 pós contraste
8- Epilepsia
- TSE T2 AXIAL
- FLAIR AXIAL
- CORONAL FLAIR para hipocampo (cortes 3mm)
- CORONAL IR para hipocampo (cortes 3mm)
- SE T1 SAGITAL
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS
CRISE CONVULSIVA DE INÍCIO TARDIO:
- SE T1 PÓS CONTRASTE
9- Pares Cranianos
- FLAIR E/OU TSE T2 AXIAL
- TSE T2 AXIAL (cortes 3mm)
- TSE T2 CORONAL (cortes 3mm)
- SE T1 AXIAL (cortes 3mm)
INJETAR CONTRASTE
- SE T1 AXIAL SPIR (cortes 3mm)
- SE T1 CORONAL SPIR (3mm)

10- Avaliar Mielinização
- TSE T2 AXIAL
- IR AXIAL
- SE T1 AXIAL
- CORONAL FLAIR
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS
- FLAIR AXIAL
11- Angiorressonância
Hemorragia, MAV, aneurisma, etc
- TSE T2 AXIAL
- T1 AXIAL
- TOF 3D AXIAL (matriz 512 e cortes 0,5 a 0,7mm)
- PCA CORONAL
OBS: Calcular velocidade de fluxo
- ARTERIAL= 50cm/s
- VENOSO= 15cm/s
- MAV= 30cm/s
SEQUÊNCIAS OPCIONAIS
- SE T1 SAGITAL
- FLAIR AXIAL (HSA)

COMENTÁRIOS

Pré-laudos alterados:

>>> Sinais de atrofia encefálica               

                                 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CRÂNIO

 

Técnica:

Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada com aquisição de imagens  da base à convexidade do crânio sem administração venosa de contraste iodado.

 

Resultado:

Proeminência dos sulcos corticais, cisternas subaracnoideas e ventrículos cerebrais por redução volumétrica encefálica.

Hipoatenuação da substância branca periventricular e dos centros semi-ovais, de provável origem microangiopática.

Tronco cerebral e cerebelo de aspecto conservado.

Não há calcificações patológicas.

Ausência de sinais de coleções intra ou extra-axiais.

Estruturas da linha media  sem desvios significativos.

 

Conclusão:

Sinais de atrofia encefálica.

 

Observação.: Ateromatose dos segmentos cavernosos das artérias carótidas internas.

- Redução do volume encefálico, associado a dilatação no sistema ventricular, por fenômeno de ex-vacuum.

                                 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CRÂNIO

 

Técnica:

Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada com aquisição de imagens  da base à convexidade do crânio sem administração venosa de contraste iodado.

 

Resultado:


Proeminência dos sulcos corticais, cisternas subaracnoideas e ventrículos cerebrais por redução volumétrica encefálica, determinando aumento volumétrico relativo dos ventrículos laterais, por fenômeno de ex-vacuum.
Hipoatenuação da substância branca periventricular e dos centros semi-ovais, de provável origem microangiopática.
Tronco cerebral e cerebelo de aspecto conservado.
Não há calcificações patológicas.
Ausência de sinais de coleções intra ou extra-axiais.
Estruturas da linha media  sem desvios significativos.

 

Conclusão:
Redução do volume encefálico, associado a dilatação no sistema ventricular, por fenômeno de ex-vacuum.

 

 

Obs.: Ateromatose dos segmentos cavernosos das artérias carótidas internas.

- Dilatação dos espaços periventriculares -

                                 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CRÂNIO

 

Técnica:

Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada com aquisição de imagens  da base à convexidade do crânio sem administração venosa de contraste iodado.

 

Resultado:


 
 Proeminência dos sulcos corticais, cisternas subaracnoideas e ventrículos cerebrais por redução volumétrica encefálica.
Hipoatenuação da substância branca periventricular e dos centros semi-ovais, de provável origem microangiopática.
Diminutas lacunas   hipodensas periventriculares em topografia da cápsula interna ( maior medindo 1,0 cm localizado na cápsula interna esquerda)  podendo estar relacionada a dilatação  dos espaços perivasculares, ( de Virchow Robin) ou a sequela de evento isquêmico não recente.
Ausência de sinais de hemorragia intra-parenquimatosa aguda.
Tronco cerebral e cerebelo de aspecto conservado.
Não há calcificações patológicas.
Ausência de sinais de coleções intra ou extra-axiais.
Estruturas da linha media  sem desvios significativos. 
Ateromatose dos segmentos cavernosos das artérias carótidas internas

 

Conclusão:
Sinais de atrofia encefálica associado a microangiopatia.
Lacunas periventriculares que podem estar relacionadas a dilatação dos espaços periventriculares de Virchow Robin ou a sequela de evento isquêmico não recente.
 

Obs.: Ateromatose dos segmentos cavernosos das artérias carótidas internas.

Hematoma subgaleal

                                 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CRÂNIO

 

Técnica:

Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada com aquisição de imagens  da base à convexidade do crânio sem administração venosa de contraste iodado.

 

Resultado:


Hematoma sugbaleal na região occiptal esquerda.
Ausência de sinais de fratura.
 Parênquima cerebral com morfologia e coeficientes de atenuação normais.
 Sulcos, fissuras e cisternas encefálicas de aspecto preservado.
 Tronco cerebral e cerebelo de aspecto conservado.
 Não há calcificações patológicas.
 Sistema ventricular com morfologia e dimensões normais.
Ausência de sinais de hemorragia intra-paranquimatosa.
 Ausência de sinais de coleções intra ou extra-axiais.
 Estruturas da linha media  sem desvios significativos.

 

Conclusão:
- Hematoma subgaleal.
Ausência de sinais de fraturas ou hemorragia intra-parenquimatosa identificável no presente exame, sugerindo-se  à critério clínico, controle evolutivo conforme estado neurológico.

AVC isquêmico pequeno

Área hipodensa, que ocupa a região parietal esquerda, medindo 3.5 x 3.0 cm, sem determinar efeito de massa, relacionável a evento isquêmico agudo/subagudo.

AVC isquêmico extenso
Área hipodensa que envolve parênquima do frontoparietal à @@@@@ ( direit / esquerda), medindo 4,2 cm   x 2,7 cm  que apaga os sucos e giros nesta topografia por edema vasogênico, relacionável a grande área de infarto isquêmico.
Ausência de sinais de efeito de massa, nem desvio das estruturas da linha média.
Demais porções do encéfalo, apresentam proeminência dos sulcos corticais, cisternas subaracnoideas e ventrículos cerebrais por redução volumétrica encefálica.
Hipoatenuação da substância branca periventricular e dos centros semi-ovais, de provável origem microangiopática.
Tronco cerebral e cerebelo de aspecto conservado.
Não há calcificações patológicas.

AVC isqêmico extenso com área de degeneração hemorrágica.

Área hipodensa que envolve parênquima do frontoparietal à @@@@@ ( direita / esquerda), medindo 4,2 cm   x 3,4 cm  que apaga os sucos e giros nesta topografia por edema vasogênico, relacionável a grande área de infarto isquêmico, contendo formação de imagem naturalmente hiperdensa em seu interior,relacionável a áreas de degeneração hemorrágica.
Ausência de sinais de efeito de massa, nem desvio das estruturas da linha média.
Demais porções do encéfalo, apresentam proeminência dos sulcos corticais, cisternas subaracnoideas e ventrículos cerebrais por redução volumétrica encefálica.
Hipoatenuação da substância branca periventricular e dos centros semi-ovais, de provável origem microangiopática.
Tronco cerebral e cerebelo de aspecto conservado.
Não há calcificações patológicas.

AVC hemorrágico sem efeito de massa


Área hiperdensa que ocupa o parênquima do lobo parietal esquerdo, medindo 2,5 x 1,5 cm associado a formação de halo hipodenso  relacionável a formação de edema vasogênico circungacente que apaga os sucos e giros adjacentes  relacionável a hemorragia intra-parenquimatosa.
Ausência de sinais de efeito de massa, nem desvio das estruturas da linha média.

AVC hemorrágico com efeito de massa

  TOMOGRAFIA DO CRÂNIO

Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada com aquisição de imagens sem administração venosa de contraste iodado.
Resultado:

Área hiperdensa  de hemorragia intra-parenquimatosa que ocupa a cápsula interna direita, medindo 2,8 x 3.6 cm associado a formação de halo hipodenso que ocupa uma área de 8.0 x 5.4 cm relacionável a formação de edema vasogênico circunjacente que apaga os sucos e giros da ínsula  reacional a hemorragia intra-craniana.
 Adicionalmente observa-se que o edema vasogênico determina o a apagamento do ventículo lateral ipsilateral, sem no entando apresentar sinais de heniação subfalcina.


 Hemorragia subdural determinando efeito de massa
Área hipodensa subdural envolvendo a concavidade do hemisfério cerebral @@@@, com conteúdo denso, medindo @@@ cm, relacionável a  evento hemorrágico - hemorragia subdural aguda/subaguda.
Adicionalmemte observa-se apagamento do ventrículo lateral ipsilateral bem como apagamento dos sulcos e giros deste hemisfério por edema reacional.


# Controle de hemorragia subdural
Área hipodensa subdural envolvendo a concavidade do hemisfério cerebral @@@@, com densidade semelhante ao líquor, medindo @@@ cm, relacionável a sequela de evento hemorrágico prévio.


Áreas hiperdensas de hemorragia subaracnóide que se estende entre os sulcos e giros do lobo occiptal direito.

Lesão hipodensa subcortical de natureza indeterminada

Hipodensidade subcortical localizada no lobo parietal esquerdo, ocupando uma área de 7.1 x 5.0 cm de natureza a esclarecer, sem determinar efeito de massa ou desvio da linha média.

 Hemorragia subaracnóde

 Hemorragia subaracnóde ocupando o sulco central direito, com presença de edema reacional nos giros adjacentes.

AVC com sangue no sistema ventricular

 Área de hemorragia intra-parenquimatosa que compromete a cápsula interna direita, medindo 3.0 x 2.8 cm, que se estende para os espaços subaracnóides dos giros adjacentes e alcança o sistema vetricular e cisterna Sylviana.
Dermais sulcos e giros apresentam-se apagados pelo edema vasogênico.

Encefalomalácia

Área de hipodensidade com densidade semelhante ao líquor, comprometendo a substancia branca e cinzenta na região occiptal esquerda, medindo 4.4 x 36 cm,  relacionada á área de encefalomalácia / gliose por sequela de  evento isquêmico prévio .
Adicionalmente, observa-se pequena área de ectasia do ventrículo lateral direito por fenômeno ex-vácuo.

Hematoma subgaleal.

Hematoma sugbaleal na região frontal esquerda.

 

 

 

Controle de craniotomia não recente

Tomografia de controle evolutivo de craniotomia frontal à direita.
Área hipodensa de edema que mede 5,2 x 4,2 cm relacionável a edema vasogênico associado a foco de Hemorragia intra-parenquimatosa que mede 3,2 x 1,0 cm no lobo frontal direito.
Ausência de desvio na linha média.

 

 

 

Controle de craniotomia recente

Status pós cirúrcio por craniotomia à direita, com presença de hematoma subgaleal, bolhas de pneumoencefalo e coleção líquida hipodensa que ocupa uma área que mede mede 5,3 x 2,9 cm, com formação de edema circunjacente determinando apagamento do ventrículo lateral ipsilateral e desvio da linha média contralateralmente.
Adicionalmente observa-se que o giro do cíngulo protrui para baixo da foice cerebral, determinando quadro de herniação subfalcina.
Ausência de sinais de hemorragia intra-parenquimatosa em atividade.

 

Tomografia de controle evolutivo de craniotomia fronto-parietal à esquerda.
Lâmina de hemorragia subdural localizada na concavidade fronto-parietal esquerda, com 1,7 cm associado a área de edema vasogênico no parênquima encefálico adjacente.
 Ausência de desvio na linha média.

 

 

 

Nódulo intra-parenquimatose de natureza indeterminada.

Volumosa formação nodular  intra-parenquimatosa que compromete a substância branca do lobo parietal esquerdo, medindo aproximadamente 3.5 cm de diâmetro, apresentando hipodensidade adjacente que ocupa uma área de  7.0 x 5.0 cm por edema vasogênico que determina apagamento do ventrículo lateral ipsilateral, devendo ser considerada as hipóteses de lesão infiltrativa neoplásica ou abscesso como primeiros diagnósticos diferenciais.
Sugere-se o prosseguimento da investigação com ressonância magnética com contraste.

 

 

 

Nódulo intra-parenquimatose de natureza indeterminada.

 

Volumosas formações nodulares intra-parenquimatosas que comprometem o parênquima do hemisfério cerebral direito, medindo 3.8 x 4.4 cm ( lobo temporal direito); 2.6 x 2.2 cm ( lobo temporal direito  -  pré-cúneos) e 1.6 x 1.3 cm ( lobo occiptal direito) apresentando realce ao meio de contraste bem como áreas de hemorragia e necrose em seus interior de natureza neoplásica.

Há áreas de hipodensidade adjacente às lesões por edema vasogênico que determina apagamento  dos sulcos e ventrículos deste hemisfério, bem como efeito de massa que desvia a linha média contralateralmente em 1.6 cm.

Moderada dilatação dos ventrículos laterais.

Cerebelo e tronco cerebral com morfologia e densidade preservados.
Cisternas basais sem alterações.

Bibliografias sugeridas:

@@@@

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