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Angio RM das Carótidas

Técnica:
Foram realizadas aquisições multiplanares em aparelho de ressonância magnética de alto campo (1,5T) durante a injeção venosa de contraste paramagnético (Gadolíneo) e posteriores reconstruções rotacionais em MIP e 3D.

Resultado:
Aorta torácica de calibre, paredes e fluxo normais. 
Não há evidências de dissecções.
Os segmentos iniciais dos ramos arteriais supra-aórticos têm calibre e paredes normais.

Conclusão:
Ressonância magnética 

CRÂNIO
COLUNA
CABEÇA E PESCOÇO
TÓRAX
MÚSCLO-EQUELÉTICO

RM do Punho e Mão

ABDOME E PELVE

Pré-laudos alterados:

 
Ateromatose do sistema carotídeo
Diminutas placas parietais calcificadas na bifurcação carotídea, sem determinar falhas de enchimento ao meio de contraste.
Artéria carótida externa com boa passagem de contraste.
Artéria carótida interna pérvia, com trajeto e calibre preservados.
Sifão carotídeo tópico, de dimensões e atenuação para fluxo habituais.
Artéria vertebral pérvia, com trajeto e calibre preservados.

Estenose de aproximadamente 50% da artéria carótida interna @@@@ , sem determinar falha de enchimento ao meio de contraste dos segmentos arteriais distais.
Artéria carótida externa com boa passagem de contraste.
No prolongamento da bifurcação carotídea, a artéria cartótida interna apresenta placas mistas que determinam estreitamento de aproximadamente 50% da luz do vaso, com afilamento da lâmina do meio de contraste.
Sifão carotídeo tópico, de dimensões e atenuação para fluxo habituais.
Artéria vertebral pérvia, com trajeto e calibre preservados.
 
 

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Sinais de estenose entre 50-69% no terço proximal da  artérias  carótida  interna  @@@@ , às custas de placas parietais calcificadas e fibrilopídicas.

Identificam-se algumas placas parietais  hipodensas de superfície regular ao nível da bifurcação carotídea bilateralmente, determinando estenose entre 50/69% ( mais significativa à esquerda), sem determinar  falha de enchimento ao meio de contraste nos segmentos arteriais distais.
Sifões carotídeos tópicos, de dimensões e atenuação para fluxo habituais.

Artérias vertebrais e basilar pérvias, com trajeto e calibre preservados.

Observação : Realizou-se à critério de gratuidade, sem ônus ao paciente, o estudo ultrassonográfico  complementar com Doppler colorido das artérias carótidas e vertebrais, observando-se  que as placas supracitadas determinam um aumento do pico de velocidade sistólica (174 cm/s na artéria carótida interna direita e 206 cm/seg na artéria carótida interna esquerda), com relação ACI/ACC<4, compatível com estenose entre 50-69% nas artérias carótidas internas bilateralmente.



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Oclusão completa da artéria carótida interna logo após a emergência.


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  pequena placa de ateroma na emergência da artéria carótida interna, sem estenose hemodinamicamente significativa.

COMENTÁRIOS

Bibliografias sugeridas:

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