Angiotomografia de Vasos Cervicais
ANGIOTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
DOS VASOS CERVICAIS E DO CRÂNIO
Técnica:
Exame realizado em aparelho de tomografia computadorizada multislice com aquisição de imagens antes e após a administração venosa de 120 ml contraste iodado através de bomba injetora. Foram realizadas reconstruções volumétricas multiplanares e tridimensionais.
Resultado:
Sistema Carotídeo-Vertebral Direito:
Artéria carótida externa com boa passagem de contraste.
Artéria carótida interna pérvia, com trajeto e calibre preservados.
Sifão carotídeos tópico, de dimensões e atenuação para fluxo habituais.
Artéria vertebral pérvia, com trajeto e calibre preservados.
Sistema Carotídeo-Vertebral Esquerdo:
Artéria carótida externa com boa passagem de contraste.
Artéria carótida interna pérvia, com trajeto e calibre preservados.
Sifão carotídeos tópico, de dimensões e atenuação para fluxo habituais.
Artéria vertebral pérvia, com trajeto e calibre preservados.
Na avaliação complementar do crânio, é possível inferir que:
Segmentos identificados do Polígono de Willis com trajeto, calibre e atenuação para fluxo normais.
Os segmentos A1 e A2 das artérias cerebrais anteriores, M1, M2 e M3 das artérias cerebrais médias e P1,P2 e P3 das artérias cerebrais posteriores não apresentam alterações.
Artéria basilar pérvia, com trajeto e calibre preservados.
Não há evidência de dilatações aneurismáticas ou malformações artério-venosas nos segmentos arteriais estudados.
Resultado:
Pré-laudos alterados:
Ateromatose do sistema carotídeo
Diminutas placas parietais calcificadas na bifurcação carotídea, sem determinar falhas de enchimento ao meio de contraste.
Artéria carótida externa com boa passagem de contraste.
Artéria carótida interna pérvia, com trajeto e calibre preservados.
Sifão carotídeo tópico, de dimensões e atenuação para fluxo habituais.
Artéria vertebral pérvia, com trajeto e calibre preservados.
Estenose de aproximadamente 50% da artéria carótida interna @@@@ , sem determinar falha de enchimento ao meio de contraste dos segmentos arteriais distais.
Artéria carótida externa com boa passagem de contraste.
No prolongamento da bifurcação carotídea, a artéria cartótida interna apresenta placas mistas que determinam estreitamento de aproximadamente 50% da luz do vaso, com afilamento da lâmina do meio de contraste.
Sifão carotídeo tópico, de dimensões e atenuação para fluxo habituais.
Artéria vertebral pérvia, com trajeto e calibre preservados.
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Sinais de estenose entre 50-69% no terço proximal da artérias carótida interna @@@@ , às custas de placas parietais calcificadas e fibrilopídicas.
Identificam-se algumas placas parietais hipodensas de superfície regular ao nível da bifurcação carotídea bilateralmente, determinando estenose entre 50/69% ( mais significativa à esquerda), sem determinar falha de enchimento ao meio de contraste nos segmentos arteriais distais.
Sifões carotídeos tópicos, de dimensões e atenuação para fluxo habituais.
Artérias vertebrais e basilar pérvias, com trajeto e calibre preservados.
Observação : Realizou-se à critério de gratuidade, sem ônus ao paciente, o estudo ultrassonográfico complementar com Doppler colorido das artérias carótidas e vertebrais, observando-se que as placas supracitadas determinam um aumento do pico de velocidade sistólica (174 cm/s na artéria carótida interna direita e 206 cm/seg na artéria carótida interna esquerda), com relação ACI/ACC<4, compatível com estenose entre 50-69% nas artérias carótidas internas bilateralmente.
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Oclusão completa da artéria carótida interna logo após a emergência.
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pequena placa de ateroma na emergência da artéria carótida interna, sem estenose hemodinamicamente significativa.
Bibliografias sugeridas:
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