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                                                        RX DE CRÂNIO
 

Técnica:
Exame realizado com processamento digital.

Resultado:

Estruturas ósseas íntegras.
Espaço diplóico conservado.
Canais e sulcos vasculares normais.
Sela túrsica normal.
Ausência de calcificações patológicas intracranianas.

 

Conclusão:
Crânio radiologicamente normal.

RX de Crânio
A1 01 Ausência de alterações nas estruturas ósseas do neurocrânio
RX dos Seios da Face
RX dos Seios da Face e Cavum
RX dos Seios Paranasais
RX dos Seios Paranasais e Cavum
B1 08 Seios paranasais de penumatização normal, com revestimento nucoperiósteo não
espessado
B1 09 Seios paranaisais de desenvolvimento e pneumatização normais para a idade
B1 12 Rinofaringe sem alterações
B1 14 Redução da transparência do(s) seio(s) # relacionada provavelmente a sinusopatia
alérgica ou infecciosa
B1 15 Espessamento do revestimento mucoso do(s) seio(s) #
B1 22 Hipertrofia de tecido adenoideano no cavum
B1 27 Aumento de volume de partes moles na(s) cavidade(s) nasal(ais) #
B1 28 Redução da transparência do(s) seio(s) #
RX coluna cervical
RX coluna cervical com oblíquas
RX coluna cervical funcional
C1 01 Corpos vertebrais de estrutura anatômica
C1 02 Espaços inter-vertebrais conservados
C1 03 Pedículos e articulações apofisárias sem alterações
RX de Coluna Dorsal
RX de Coluna Torácica
C2 01 Corpos vertebrais de configuração anatômica
C2 02 Espaços intervertebrais conservados
RX de Coluna Lombo-Sacra
RX de Coluna Lombo Sacra com Oblíquas
RX de Coluna Lombro-Sacra Funcional
C3 01 Corpos vertebrais de configuração anatômica
C3 02 Espaços intervertebrais conservados
C3 03 Pedículos, lâminas e articulações apofisárias sem alterações
C3 04 Sacro e articulações sacro ilíacas de aspecto normal
C3 05 Coccix de aspecto anatômico
C3 06 Marcada retificação da lordose anatômica da coluna lombar relacionável mais
provavelmente com mecanismo de natureza antálgica
C3 07 Retificação da lordose anatomia da coluna lombar relacion´vel mais provavelmente,
com mecanismo de natureza antálgica.
C3 08 Espondilólise em #
C3 09 Foramnes de conjugação inalterados nas incidências oblíquas
C3 10 Espinha bífida em #
C3 11 Extensas placas calcificadas de ateroma na aorta abdominal
C3 12 Placas calcificadas de ateroma na aorta abdominal
C3 13 Escoliose lombar #convexa em decúbito.
C3 14 Retificaçãoda lordose anatômica da coluna lombar, relacionável com máxima
probabilidade de mecanismo de natureza antélgica
C3 15 Vértebra de transição lombo sacra com megaapófise transversas articuladas com o
sacro.
C4 RX Coluna Cervical, Dorsal, Lombo Sacra, e Bacia em Ortostatismo
C4 01 Não há desnível pélvico significativo
C4 02 Desnível das cabeças femorais de # mm, sendo o lado ## mais baixo.
C4 03 Não há curva escoliótica significativa
C4 04 Radiografias obtidas para tratamento de escoliose efetuadas com colete ortopédico
C4 05 Escoliose cérvico dosrsal de convexidade #, com ângulo de Cobb de # graus.
C4 06 Escoliose dorsal de convexidade #, com ângulo de Cobbde # graus.
C4 07 Escoliose dorso-lombar de convexidade #, com ângulo de Cobb de # graus
C4 08 Escoliose lombar de convexidade #, com ângulo de Cobb de # graus
C4 09 Acentuação da lordose lombar, com sinais de instabilidade lombo-sacra.
C4 10 Ângulo de Fergunson de # graus.
Normal erecto corresponde a 41.1graus, +- 7,7 graus (Helens e Keats)
C4 11 Acntuação da cifose dorsal
C4 12 Acentuação da lordose lombar
C4 13 Não existem alterações perceptíveis de natureza estrutural
C4 14 Não há escoliose radiologicamente valorizável
C4 15 Leve escoliose # de convexidade #
F1 - RX de tórax
F1. 01 Arcabouço ósseo e tecidos moles torácicos sem alterações.
F1. 02 Diafragma normal. Seios costo-frênicos livre.
F1. 03 Transparência normal dos campos pleuropulmonares.
F1. 04 Não há evidencia de lesão pleuro-pulonar em atividade radiologicamente
demonstrável.
F1. 05 Aorta de calibre habitual para a faixa etária.
F1. 06 Volume cardíaco normal.
F1. 07 Coração de forma e calibre normais.
F1. 08 Circula~ção pulmonar sem alterações.
F1. 09 Mediastino sem alterações.
F1. 10 Calcificações em cartilagens costais.
F1. 11 Pectus escavatum.
F1. 12 Pectus carinatum.
F1. 13 Acentuação da cifose dorsal.
F1. 14 Acentuação da cifose e alteações degenerativas da coluna dorsal.
F1. 15 Obstrução do seio costo-frênico ####
F1. 16 obstrução do ângulo costo-frênico #### relacionado a espessamento e ou pequeno
derrame pleural.
F1. 17 Sugere-se incidência em decúbito lateral ###, com raios horizontais.
F1. 18 Lesões fibroatelectásicas no lobo superior ###
F1. 19 Lesões fibroatelectásias nos lobis superiores.
F1. 20 Lesões fibroatelectásicas, nodulares e bolhosas, nos lobos superiores, relacionadas a
ruberculose
F1. 21 Lesões granulomatosas calcificadas no lobo superior #
F1. 22 Lesões granulomatosas calcificadas nos lobos superiores, mais acentuadamente à #
F1. 23 Lesões cicatriciais à #
F1. 24 Paredes brônquicas espessadas.
F1. 25 Focos de consolidação broncopneumônico no(s) #
F1. 26 Presença de linhas “B” de Kerley.
F1. 27 Aumento da capacidade pulmonar total relacionável com DPOC.
F1. 28 Aumento da capacidade pulmonar total relacionável com DPOC severa.
F1. 29 Aorta torácica alongada
F1. 30 Aorta torácica alongada e calibrosa, o que é um achado habitual para a faixa etária.
F1. 31 Aumento uniforme do diâmetro da aorta
F1. 32 Aorta torácica densa e desenrolada.
F1. 33 Aorta torpacica densa e desenrolada com calcificações parietais.
F1. 34 Croça aórtica com placas ateromatosas
F1. 35 Volume cardíaco dentro dos limites máximos da normalidade.
F1. 36 Aumento do volume cardíaco às expensas do ventrículo direito
F1. 37 Aumento do volume cardíaco as custas das cavidades cardíacas esquerdas
F1. 38 Aumento do volume cardíaco acompanhado de hipertensão no território pulmonar
F1. 39 Redistribuição do fluxo sanguíneo pulmonar (hipertensão venosa pulmonar)
F1. 40 Quadro radiológico compatível com insuficiência ventricular esquerd
F1. 41 Quadro radiológico compatível com insuficiência cardíaca congestiva
F1. 42 Quadro radiológico copatível com cardiopatia isquêmica e ou hipertensiva, sem
sinais de descompensação
F1. 43 Sugere-se a critério clínico, controle radiológico.
F1. 44 Ausência de consolidação parenquimatosa perceptível.
F1. 45 Redução da vascularização periférica
F1. 46 Infiltrado peribrônquico para-hilar bilateral e simétrico compatível com infecção
respiratória de etiologia viral
F1. 47 Infiltrado predominantemente intersiticial na medular de ambos os pulmões,
característico de infecção respiratória de etiologia vira.
F1. 48 Comparativamente com RX anterior datado de #, observa-se regreção # da área de
consolidação no lobo #.
F1. 49 Comparativamente com RX anterior datado de #, houve resolução praticamente # do
quadro descrito anteriormente.
D1 RX de Mãos e Punhos para idade óssea
RX articulações
D2 01 Contornos articulares e interlinhas de aspecto normal
D2 02 Estrutura óssea conservada
D2 03 Partes moles sem alterações
D2 04 Esclerose e irregularidade óssea da cabeça umeral relacionada a processo
degenerativo
D2 05 Controle radiológico de fratura do #, observando-se alinhamento ósseo satisfatório.
D2 06 Geno valgo bilateralmente
D2 07 Sinais leves de osteoartrose
D2 08 Sinais de osteoartrose # caracterizado por redução dos espaços articulares, esclerose
subcondral e formações osteofitárias.
RX Simples do Abdome
L1 01 Radiografia panorâmica do abdômen sem alterações
L1 02 Distribuição normal dos gases intestinais
L1 03 Ausência de líquido ou ar na cavidade abdominal
L1 04 Ausência de organomegalias
L1 05 Não há evidência de imagens cálcicas (patológicas) na projeção do aparelho gênitourinário
L1 06 Planos aponeuróticos da parede posterior do abdômen bem definidos
L1 07 Meteorismo intestinal preservado
L1 08 Flebólitos na pequena pelve.
Pré-laudos:
RX de Crânio
A1 01 Ausência de alterações nas estruturas ósseas do neurocrânio
A1 02 Calota craniana de espessura e estrutura normais
A1 03 Ausência calcificações patológicas ou sinais de hipertensão
A1 04 Base do crânio sem alterações
A1 05 Sela turca de aspecto normal
A1 06 Ossos temporais sem alteração perceptível na projeção transorbitária
A1 07 Esqueleto facial sem particularidades
A1 08 Não constatamos sinal ou sequela de lesão traumática no esqueleto crânio-facial
A1 09 Calcificação na glândula pineal
A1 10 Calcificação dos plexos coroides
SIALOGRAFIA
A3 01 Radiografia simples: A exploração radiológica direta mostrou ausência de cálculos
canaliculares e intra-glandulares
A3 02 Radiografia oclusal: Normal}
Radiografia simples extra-oral: AusÊncia de cálculos.
A3 03 Sialografia infusional: As glândulas mostram estruturas parenquimatosas
canaliculares inalteradas
A3 04 Sialografia infusional: Aus]~encia de lesões cialográficasdetectáveis na presente
data.
A3 05 Irregularidade e dilatação do canal de Wharton, com sinais de destruição do
parênquima.
RX dos Seios da Face
RX dos Seios da Face e Cavum
RX dos Seios Paranasais
RX dos Seios Paranasais e Cavum
B1 01 Seios paranasais bem pneumatizados, com revestimento mucoperiósteo
B1 02 Seios frontais transparentes
B1 03 Etmóide permeável
B1 04 Seios maxilares sem alterações
B1 05 Seios esfenoidais de pneumatizçãonormal
B1 06 Registramos a presença de seios esfenoidais normalmente pneumatizados,
projetando-se na margem interna dos seios maxilares, na incidência de Waters.
B1 07 Transparência normal dos seios crânio-faciais
B1 08 Seios paranasais de penumatização normal, com revestimento nucoperiósteo não
espessado
B1 09 Seios paranaisais de desenvolvimento e pneumatização normais para a idade
B1 10 Demais seios crânio-facias sem alterações
B1 11 Rinofaringe normal
B1 12 Rinofaringe sem alterações
B1 13 Desenvolvimento do tecido adenoideano no cavum normal para a idade, não
comprometendo a permeabilidade da rinofaringe.
B1 14 Redução da transparência do(s) seio(s) # relacionada provavelmente a sinusopatia
alérgica ou infecciosa
B1 15 Espessamento do revestimento mucoso do(s) seio(s) #
B1 16 Imagem sugestiva de cisto de retenção no seio #
B1 17 Seios frontais e esfenoidais subdesenvolvidos (condições fisiológicas da faixa etária)
B1 18 Hipoplasia dos seios frontais sem significado clínico
B1 19 Desvio do septo nasal à #
B1 20 Leve desvio do septo nasal para a #
B1 21 Hipertrofia de cornetos
B1 22 Hipertrofia de tecido adenoideano no cavum
B1 23 Aumento de volume de partes moles na rinofaringe posterior
B1 24 Hipertrofia de tecido adenoideano no cavum com comprometimento da rinofaringe
B1 25 Redução da transparência do seio # relacionada a sinusite provavelmente de origem
bacteriana
B1 26 Aumento de tecido adenoideano no cavum
B1 27 Aumento de volume de partes moles na(s) cavidade(s) nasal(ais) #
B1 28 Redução da transparência do(s) seio(s) #
RX coluna cervical
RX coluna cervical com oblíquas
RX coluna cervical funcional
C1 01 Corpos vertebrais de estrutura anatômica
C1 02 Espaços inter-vertebrais conservados
C1 03 Pedículos e articulações apofisárias sem alterções
C1 04 Buracos de conjugação inalterados nas incidência oblíquas
C1 05 Atlas e axis de aspecto usual
C1 06 Calcificação do ligamento vertebral anterior comum em #
C1 07 Osteofitose anterior em #
C1 08 Retificação da lordose anatômica da coluna cervical
C1 09 Foramens de conjugação inalterados nas incidência oblíquas
RX de Coluna Dorsal
RX de Coluna Torácica
C2 01 Corpos vertebrais de configuração anatômica
C2 02 Espaços intervertebrais conservados
C2 03 Pedículos íntegros e articulações apofisárias sem alterações
C2 04 Alterações degenerativas discretas no alinhamento vertebral anterior #
C2 05 Escoliose dorsal # convexa em decúbito
RX de Coluna Lombo-Sacra
RX de Coluna Lombo Sacra com Oblíquas
RX de Coluna Lombro-Sacra Funcional
C3 01 Corpos vertebrais de configuração anatômica
C3 02 Espaços intervertebrais conservados
C3 03 Pedículos, lâminas e articulações apofisárias sem alterações
C3 04 Sacro e articulações sacro ilíacas de aspecto normal
C3 05 Coccix de aspecto anatômico
C3 06 Marcada retificação da lordose anatômica da coluna lombar relacionável mais
provavelmente com mecanismo de natureza antálgica
C3 07 Retificação da lordose anatomia da coluna lombar relacion´vel mais provavelmente,
com mecanismo de natureza antálgica.
C3 08 Espondilólise em #
C3 09 Foramnes de conjugação inalterados nas incidências oblíquas
C3 10 Espinha bífida em #
C3 11 Extensas placas calcificadas de ateroma na aorta abdominal
C3 12 Placas calcificadas de ateroma na aorta abdominal
C3 13 Escoliose lombar #convexa em decúbito.
C3 14 Retificaçãoda lordose anatômica da coluna lombar, relacionável com máxima
probabilidade de mecanismo de natureza antélgica
C3 15 Vértebra de transição lombo sacra com megaapófise transversas articuladas com o
sacro.
C4 RX Coluna Cervical, Dorsal, Lombo Sacra, e Bacia em Ortostatismo
C4 01 Não há desnível pélvico significativo
C4 02 Desnível das cabeças femorais de # mm, sendo o lado ## mais baixo.
C4 03 Não há curva escoliótica significativa
C4 04 Radiografias obtidas para tratamento de escoliose efetuadas com colete ortopédico
C4 05 Escoliose cérvico dosrsal de convexidade #, com ângulo de Cobb de # graus.
C4 06 Escoliose dorsal de convexidade #, com ângulo de Cobbde # graus.
C4 07 Escoliose dorso-lombar de convexidade #, com ângulo de Cobb de # graus
C4 08 Escoliose lombar de convexidade #, com ângulo de Cobb de # graus
C4 09 Acentuação da lordose lombar, com sinais de instabilidade lombo-sacra.
C4 10 Ângulo de Fergunson de # graus.
Normal erecto corresponde a 41.1graus, +- 7,7 graus (Helens e Keats)
C4 11 Acntuação da cifose dorsal
C4 12 Acentuação da lordose lombar
C4 13 Não existem alterações perceptíveis de natureza estrutural
C4 14 Não há escoliose radiologicamente valorizável
C4 15 Leve escoliose # de convexidade #

D1 RX de Mãos e Punhos para idade óssea
RX articulações
D2 01 Contornos articulares e interlinhas de aspecto normal
D2 02 Estrutura óssea conservada
D2 03 Partes moles sem alterações
D2 04 Esclerose e irregularidade óssea da cabeça umeral relacionada a processo
degenerativo
D2 05 Controle radiológico de fratura do #, observando-se alinhamento ósseo satisfatório.
D2 06 Geno valgo bilateralmente
D2 07 Sinais leves de osteoartrose
D2 08 Sinais de osteoartrose # caracterizado por redução dos espaços articulares, esclerose
subcondral e formações osteofitárias.
D3 RX dos pés
RX Simples do Abdome
L1 01 Radiografia panorâmica do abdômen sem alterações
L1 02 Distribuição normal dos gases intestinais
L1 03 Ausência de líquido ou ar na cavidade abdominal
L1 04 Ausência de organomegalias
L1 05 Não há evidência de imagens cálcicas (patológicas) na projeção do aparelho gênitourinário
L1 06 Planos aponeuróticos da parede posterior do abdômen bem definidos
L1 07 Meteorismo intestinal preservado
L1 08 Flebólitos na pequena pelve

RX da Perna
RX Contrastados
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